quarta-feira, 30 de junho de 2010

Cara nova!

Desde a mudança do nome, do layout e do endereço do blog devo uma explicação lógica para meus queridos leitores, mas existe só um probleminha aí, ela não existe, hehehe...

Na verdade, estava enjoada do layout do meu blog, mas como tenho dificuldade de me libertar de coisas antigas, precisei de um empurrãozinho da minha amiga Aline para começar a exaustiva busca por um que me agradasse.
Quando encontramos este, cheio de cartas de baralho, logo separamos para a seleção, afinal, embora esteja cada dia pior no jogo de buraco, adoro jogar. Fiquei meio receosa inicialmente, porque achei as cores meio indiscretas e chamativas e estava acostumada com o escuro do Universo Paralelo, mas quando fiz o teste, não deu outra, tive a certeza de que se parecia muito mesmo comigo!

A partir daí encontrei um novo entrave, pois o nome antigo do blog não combinava com o atual layout. Pensei logo em vício afinal, sou viciada em buraco, ou canastra como algumas pessoas chamam. Só que não é um vício de verdade, no sentido real da palavra, e aí que entra o furtivo. Pronto, um novo blog surgiu! =D

Esperam que tenham gostado!

Obs.: Só justificando a postagem... Um pouquinho de serviço de inutilidade pública não faz mal a ninguém, e como não tive aula hoje, estou fugindo de produções intelectuais!

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Ilustres desconhecidos!



Finalizei a útlima postagem falando que a felicidade é uma ilustre desconhecida, e como outro dia inaugurei o marcador "Recomendo", decidi fazer uma pequena listinha com sugestão dos artistas musicais que gosto, mas que são pouco conhecidos. Espero que gostem!

1- Renato Braz
Este é meu álbum preferido dele, embora reconheça que o "História Antiga" merece seus créditos. Peço desculpas pela falta de comentários técnicos, mas como não tenho conhecimento suficiente para fornecê-los, digo apenas que ele é um dos melhores intérpretes que já ouvi. Ah, entre minhas músicas preferidas deste cd estão: Anabela, Passarinheiro e 7x7.


2- Filho dos Livres
Confesso que não conheço nenhum álbum deles, o que conheço são músicas baixadas na net ou que ouvia nas baladas ainda em Campo Grande. Sempre gostei, pois com um estilo meio pop rock, eles agitaram minhas noites adolescentes metidas a alternativas na cidade morena. Fica a recomendação das músicas Apenas um adeus, Pra poder voltar e Vem me ver.


3- Grupo Acaba


Por pura falta de atenção, não coloquei o Grupo Acaba no primeiro lugar da lista, pois sem nenhum receio explicito aqui minha tietagem e preferência pela ilustre banda que fala da vida do pantaneiro, das suas raizes, anseios e perspectivas. Além disso a musicalidade muito me encanta com inúmeros instrumentos de sopro. Gosto de todas as músicas do álbum, mas vale o destaque à Monções, Última cheia e Nos mares dos Xaraés.


Obs.: Esta é uma pequena sugestão para iniciar a semana conhecendo um pouco mais da extensa musicalidade do nosso país.

Obs.1: Reforço aqui minha falta de conhecimento técnico, coloquei apenas empiricamente o que gosto de ouvir, e espero que a medida que vocês ouçam, também gostem.

Insatisfação!


Outro dia escutei em uma das conversas, ou melhor, em mais um dos monólogos alheios que participo como ouvinte, a seguinte frase: "A felicidade não é um estado de espírito e portanto não é constante, sua busca é incansável e quase inalcansável".

Certo que as palavras não estavam colocadas desta maneira, mas o sentido, ou pelo menos o que entendi dele, queriam trazer a mensagem que tentei traduzir anteriormente. O fato é, fiquei pensativa, e quando isto acontece, como tudo no mundo, desperta aspectos positivos e negativos, embora o último em proporções mais catastróficas, hehehe. Brincadeiras a parte, tentei fazer associações práticas para observar a veracidade disto, pois começo a perceber seu sentido.

Devo confessar que embora sempre tenha um sorriso fácil no rosto, meu velho e bom humor e um otimismo declarado, vivo num constante estado de insatisfação. Nada que tire minha paciência, meu sono, meu apetite ou minha vida social, mas que é capaz de causar pensamentos do tipo: "Se eu pudesse estudar Jornalismo com meus amigos da Engenharia Elétrica no Mato Grosso do Sul, acho que faria uma graduação perfeita".

Esta sensação de que as coisas não se encaixam da maneira que gostaríamos, de que na vida nunca está numa completa sintonia são sintomas de infelicidade? Acho que não, pois embora faça sentido esta busca incessante pela alegria inabalável, acredito que este trajeto seja feito insistentemente, mais pela diversão das experiências trazidas pelos momentos criados do que a própria felicidade, já que nesta concepção ela é uma ilustre desconhecida.

sábado, 26 de junho de 2010

Saudade!

Em plena madrugada, milhares de pensamentos, envolvimentos, sentimentos. O frio incomodava, mas não o bastante para esfriar o turbilhão de memórias.

É estranho tanta juventude, tanta disposição, tanta alegria e tanta saudade. Bom sinal, imagino eu. Alguém que sente saudade de alguns momentos deve ser feliz, viveu muitas situações e construiu muitas histórias.

Nenhuma falta porém pode ser mais expressiva do que de personagens que nos marcaram de alguma forma, e quando estes possuem laços de família então, natural sentir orgulho e uma emoção quase inexplicáveis.

Mais cedo em uma conversa pensava e nem sei se falava o quanto cada um possui um papel importante na família que mais parece um quebra-cabeça... Se uma peça falta, fica incompleto, vazio, imperfeito.

Embora rodeada sempre de carinho, amor e cuidado, aquele abraço com jeito de casa, agora é o mais desejado do mundo.
Aquele sorriso, aquele beijo, aquele cafuné, aquele dengo são capazes de fazer qualquer insônia numa madrugada fria passar.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Qual a lógica das políticas de comunicação no Brasil?



Embora nos últimos tempos eu tenha um extremo desinteresse por tudo, me encantei com o livro "Qual a lógica das políticas de comunicação no Brasil?". De cara já fui simpática a ele, porque o ganhei carinhosamente da minha amiga Deisi, que na dedicatória chamou minha atenção pela lembrança que remeteu a mim... Política, Comunicação e Brasil em um só título, realmente não havia como eu não gostar!

O autor César Ricardo Siqueira Bolaño, discorreu brilhantemente sobre a construção das telecomunicações no nosso país, fazendo um resgate histórico e entendendo todo contexto político de cada época. Além disso, numerou os principais fatos relacionados à formação da atual realidade da comunicação brasileira, bem como abordou discussões atuais, como a televisão digital e a televisão a cabo.

Alguns fatos me chamaram muita atenção, como a política nacional de informática, a questão do capital estrangeiro e principalmente a discussão acerca da comunicação comunitária.
Esta última é pouco difundida no país por diversos aspectos,mas o pior deles sem dúvidas é a atual lei, baseada em instrumentos jurídicos construídos na época da ditadura militar, com objetivo de punir os inimigos do regime.
Talvez a discussão da comunicação comunitária seja mais interessante para mim, por conta do estudo recente a respeito desta que estou desenvolvendo, e confesso, é uma área encantadora.

O livro é extremamente esclarecedor e nos permite entender que alguns dispositivos da constituição que garantiriam um novo modelo de comunicação, nunca foram implementados por falta de regulamentação, que, é claro, não faz parte do interesse político das famílias que detém as conceções públicas dos principais meios de comunicação do país.

Enfim, trata-se de um livro leve e ao mesmo tempo esclarecedor, que informa e contextualiza a concepção da comunicação nacional.

Obs.: Lançando o marcador "Recomendo", com leituras, músicas, enfim, coisas que me encantaram de alguma forma e eu gostaria de compartilhar.

Obs.1: Layout, nome e endereço mudados para fluir o jogo permitindo comentários nas postagens. Espero que gostem.

E essa saudade persiste!

"Quando acariciava meu cabelo,
Quando me olhava com ternura,

Quando esboçava um sorriso,


Quando me contava histórias,


Quando me buscava na escola,


Quando me enchia de elogios,


Quando me ensinava jogar baralho,


Me fazia esquecer o mundo ao redor, me levava às nuvens.

Será que agora o senhor foi até elas?
Se foi, uma pena eu não ter ido contigo".

Congresso Municipal da UJS Juazeiro




No dia 22 de Maio de 2010, construímos no auditório do Colégio Modelo o 3º Congresso Municipal da União da Juventude Socialista de Juazeiro.
Foi o maior congresso municipal da história da UJS Juazeiro, que reuniu cerca de 300 jovens durante todo o dia.

Pela manhã houve a apresentação da entidade pelo presidente estadual, Juremar, além de depoimentos de alguns membros da Direção Municipal.
A tarde, ocorreram os grupos de discussão, que debateram temas relacionados à juventude, como esporte, cultura, lazer, movimento estudantil, cotas,combate ao racismo, políticas públicas para juventude, entre outros.
Além disso, houve também a eleição da nova diretoria municipal, que com ousadia, elegeu quase 20 jovens, que serão responsáveis em direcionar os trabalhos da entidade na querida cidade de Juazeiro.

Reeleita presidente municipal da UJS, sinto o mesmo frio na barriga de dois anos atrás, afinal fica sempre aquela insegurança em saber se corresponderei às expectativas da militância e conseguirei dar conta do recado, entretanto acredito nesta galera, que nunca permitiu que eu me sentisse sozinha! Então, vamos arregaçar as mangas e construir uma grande gestão!


É A TURMA DE JUAZEIRO RUMO AO 15º CONGRESSO NACIONAL DA UJS! \0/

A consolidação de uma identidade












Após o término do Programa Prefeitura nas Comunidades, o Secretário da Assessoria de Planejamento e Desenvolvimento Econômico de Juazeiro, Carlos José Neiva Andrade, faz uma avaliação desta ação e fala das perspectivas até o fim do governo.



Por Adailma Gomes e Amanda Araújo

O empresário Carlos José Neiva Andrade, formado em Agronomia, na Universidade do Estado da Bahia – UNEB, possui uma longa trajetória política, iniciada no movimento estudantil da universidade, através do Diretório Acadêmico. Pós-graduado em Marketing pela Universidade Federal de Pernambuco, foi membro da diretoria da Associação Comercial de Juazeiro (ACIAJ) e vice-presidente da Câmara dos Diretores Logistas (CDL). Além disto, fundou o Partido Verde (PV) na cidade e o Movimento Sociedade Alternativa (MSA). Hoje, além de exercer o papel de Secretário da Assessoria de Planejamento e Desenvolvimento Econômico de Juazeiro, é vice-presidente municipal do PSDB. Na entrevista a seguir ele presta esclarecimento acerca da Assessoria e fala das expectativas em relação ao futuro.

Amanda Araújo – A Assessoria de Planejamento e Desenvolvimento Econômico já existia no município?

Carlos Neiva - Não existia. Foi criada com características de uma secretaria para ficar próxima das demais secretarias e do prefeito, já que lida com planejamento.

Adailma Gomes - A implementação da Secretaria foi baseada em alguma experiência externa?

Carlos Neiva - Foi baseada no modelo administrativo do prefeito Isaac Carvalho, que acredita que a prefeitura precisa de um amplo planejamento. Neste sentido várias parcerias importantes foram feitas para a construção de estudos, como é o caso da Fundação Getúlio Vargas.

Amanda Araújo - Qual a finalidade da Assessoria?

Carlos Neiva - É de competência da Assessoria todo planejamento estratégico e demonstrativo, que compreende a coordenação dos processos de elaboração, acompanhamento, controle e avaliação do Plano de Ação do Governo Municipal, bem como a formulação e implementação da política de desenvolvimento e de atração de investimentos, especialmente nas áreas de energia, logística, indústria, comércio e serviços, além da realização e incentivo de estudos e pesquisas nas áreas afins, supervisionando a coordenação e execução de planos, projetos e programas.

Adailma Gomes – O Programa Prefeitura nas comunidades é o carro chefe da Assessoria. Após sua conclusão, como você avalia seu desempenho?


Carlos Neiva – O programa não terminou, apenas encerrou um ciclo. Ele vai continuar sempre contando com a contribuição da população através de algumas casas que vão estar espalhadas nos bairros da cidade, com a função de ouvir diretamente as comunidades e seus anseios.

Amanda Araújo – E como você avalia seu andamento?


Carlos Neiva – De forma extremamente positiva, e percebo que não é apenas uma avaliação interna, mas externa também. Embora o que é bem feito demora a aparecer, nas 18 plenárias realizadas provamos que a gestão está voltada para as reivindicações da população. Destas reivindicações, ao todo 2.900, já solucionamos 500 e as outras estão em processo de execução.

Amanda Araújo – Quais são as principais dificuldades da Assessoria?


Carlos Neiva - Recursos financeiros, por conta de 20 anos de desgoverno que vivemos no município. Por isto agora nos voltaremos mais para o desenvolvimento econômico, através da criação da geração de trabalho e renda. A Fenagri, que nós também organizamos será um grande momento neste sentido.

Adailma Gomes – Quais são as perspectivas para a Assessoria até o fim do governo?


Carlos Neiva - O primeiro desafio foi criar identidade, e isto já foi conquistado. Agora vamos aproveitar o espaço adquirido para continuar cumprindo o papel da Assessoria, trabalhando sempre e acreditando que ela vai cada vez mais se fortalecer através do planejamento que exerce.

Obs.: Enfeitando o blog com trabalhos Acadêmicos para camuflar meu inexistente estímulo para escrever ultimamente. Desculpe, caros leitores, prometo me esforçar para dar um novo ritmo ao blog! Grande beijo!