Na comunicação Social aprendemos alguns conceitos que nos permitem compreender a lógica mercadológica da mídia brasileira.
Um destes conceitos que mais gosto de estudar e perceber é o da "Agenda Setting", que diz respeito ao poder que a mídia tem em pautar os temas que serão discutidos no cotidiano das pessoas.
"A hipótese do agenda setting é um tipo de efeito social da mídia que compreende a seleção, disposição e incidência de notícias sobre os temas que o público falará e discutirá." (Juliana Brum)
O que me deixa surpresa é o poder da Agenda Setting quando o assunto é o Big Brother Brasil.
Onde quer que se vá, o tema é esse. Nos ônibus, na universidade, na farmácia, na padaria, no açougue, no twitter, etc.
Paredão, líder, anjo, coloridos, Maroca, Dourado... Palavras que antes não faziam tanto sentido movem conversas, torcidas, julgamentos, valores.
Não consigo entender, e acho até que isto merece estudo, o porquê deste efeito midiático se consolidar tanto quando o assunto é este programa televisivo.
Aliás, não entendo muita coisa...
Por que as pessoas gostam tanto do BBB? Será que tentam se enxergar em cada pessoa para fazer auto-avaliação?
Será que o atrativo do programa são os corpos sarados?
Será que a briga pelo dinheiro, as atitudes tomadas para consegui-lo, são os combustíveis para esta curiosidade constante, como se tratasse de uma novela, um capítulo após o outro?
Não vou cair no discurso de críticas infinitas ao programa, embora ache um exagero a exposição que as pessoas passam para conseguir dinheiro, só gostaria qua a Agenda Setting fosse menos evidente em relação a ele, pois em todos os espaços, não consigo fugir da perseguição de comentários acerca dele.
obs.: Só desabafando... hehehehe!
Um destes conceitos que mais gosto de estudar e perceber é o da "Agenda Setting", que diz respeito ao poder que a mídia tem em pautar os temas que serão discutidos no cotidiano das pessoas.
"A hipótese do agenda setting é um tipo de efeito social da mídia que compreende a seleção, disposição e incidência de notícias sobre os temas que o público falará e discutirá." (Juliana Brum)
O que me deixa surpresa é o poder da Agenda Setting quando o assunto é o Big Brother Brasil.
Onde quer que se vá, o tema é esse. Nos ônibus, na universidade, na farmácia, na padaria, no açougue, no twitter, etc.
Paredão, líder, anjo, coloridos, Maroca, Dourado... Palavras que antes não faziam tanto sentido movem conversas, torcidas, julgamentos, valores.
Não consigo entender, e acho até que isto merece estudo, o porquê deste efeito midiático se consolidar tanto quando o assunto é este programa televisivo.
Aliás, não entendo muita coisa...
Por que as pessoas gostam tanto do BBB? Será que tentam se enxergar em cada pessoa para fazer auto-avaliação?
Será que o atrativo do programa são os corpos sarados?
Será que a briga pelo dinheiro, as atitudes tomadas para consegui-lo, são os combustíveis para esta curiosidade constante, como se tratasse de uma novela, um capítulo após o outro?
Não vou cair no discurso de críticas infinitas ao programa, embora ache um exagero a exposição que as pessoas passam para conseguir dinheiro, só gostaria qua a Agenda Setting fosse menos evidente em relação a ele, pois em todos os espaços, não consigo fugir da perseguição de comentários acerca dele.
obs.: Só desabafando... hehehehe!
Acho que todos os questionamentos são acertados!
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