Na tarde de ontem (28/04), estudantes e professores do campus III da Universidade do Estado da Bahia - UNEB se reuniram para debater ações para o período da greve, que está no seu quarto dia. Na ocasião alguns esclarecimentos sobre o decreto 12588 foram feitos enquanto a oposição a ele era reafirmada.
Além da comunidade acadêmica, o evento contou com a participação de algumas pessoas da sociedade civil que já começaram a se incorporar às discussões e atividades grevistas. É o caso de Joaquim Leão que afirmou: "Acho que o interesse não deve ser só de quem convive na universidade, porque eu sou juazeirense, sou baiano, sou jovem e como tal me preocupo com meu estado". O jovem afirmou ainda que o decreto compromete a qualidade do ensino superior do estado quando impede o corpo docente de se qualificar profissionalmente.
Simultaneamente à assembleia entre discentes e docentes, ocorria também na UNEB uma reunião entre os funcionários para avaliar se vão ou não aderir à paralização. Em um primeiro momento a classe deu indicativo positivo à greve, mas considerarão a opinião dos servidores dos outros campus da instituição que devem posicionar-se ainda essa semana.
A mobilização grevista na Universidade contam com um fundo financeiro para manutenção das atividades previstas. Os pontos de arrecadação são nos Centros e Diretórios Acadêmicos. As contribuições também podem ser entregues aos representantes docentes do movimento.
Além da comunidade acadêmica, o evento contou com a participação de algumas pessoas da sociedade civil que já começaram a se incorporar às discussões e atividades grevistas. É o caso de Joaquim Leão que afirmou: "Acho que o interesse não deve ser só de quem convive na universidade, porque eu sou juazeirense, sou baiano, sou jovem e como tal me preocupo com meu estado". O jovem afirmou ainda que o decreto compromete a qualidade do ensino superior do estado quando impede o corpo docente de se qualificar profissionalmente.
Simultaneamente à assembleia entre discentes e docentes, ocorria também na UNEB uma reunião entre os funcionários para avaliar se vão ou não aderir à paralização. Em um primeiro momento a classe deu indicativo positivo à greve, mas considerarão a opinião dos servidores dos outros campus da instituição que devem posicionar-se ainda essa semana.
A mobilização grevista na Universidade contam com um fundo financeiro para manutenção das atividades previstas. Os pontos de arrecadação são nos Centros e Diretórios Acadêmicos. As contribuições também podem ser entregues aos representantes docentes do movimento.
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